Chocolate que faz bem a saúde
- Graças Marins
- 22 de mar. de 2013
- 2 min de leitura
Está chegando a Páscoa…
Eles são delíciosos, apesar de engordar, provocar espinhas e ser viciante.
Ele não é só responsável pela sensação estimulante e prazerosa causada pela cafeína e pela liberação da endorfina e serotonina.

Estudos indicam que, além dos benefícios cardiovasculares, o chocolate também faz bem ao cérebro, favorecendo sua circulação sanguínea. O flavonóide, substância antioxidante contida no cacau, estimula as funções mentais.
Esse composto também está presente em uma série de alimentos que compõem a dieta do mediterrâneo, no vinho tinto e no chá verde. Todos estes alimentos são associados a um menor risco de várias doenças, incluindo diabetes e de acidente vascular cerebral (AVC).
A ingestão de chocolate também pode reduzir a pressão arterial e reduzir colesterol total e o LDL (colesterol ruim). Entretanto, não é o chocolate mais comum que conhecemos, o chocolate ao leite, que traz todos esses benefícios. Para se ter uma idéia, o chocolate que mais concentra cacau em sua composição é o amargo ou meio amargo. Os demais contêm no máximo 25% do cacau. O restante é leite integral, açúcar e outros tipos de gordura. Por isso comer muito chocolate em nada é saudável, pelo contrário, estimula o aumento de peso e colesterol e inibe a absorção dos elementos antioxidantes contidos no cacau que previnem as doenças.

Já o chocolate amargo possui na sua mistura até 70% dos derivados do cacau (altas concentrações de flavonóides, apresentando o dobro da capacidade antioxidante do chocolate ao leite), não contém leite e possui uma menor quantidade de açúcar. Ou seja, a ingestão do chocolate só é benéfica nas seguintes condições: ser do tipo amargo ou meio amargo, não ter leite na sua formulação e ser consumido em pequena quantidade – seis gramas em média por dia, o equivalente a dois quadradinhos de chocolate amargo ou meio amargo, podendo chegar a no máximo 30g diários.
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